Nesta segunda feira, (9/12, das 8h às 21h) na Gávea, Zona Sul do Rio,
5.880 sócios estão aptos para escolherem o futuro presidente do Flamengo para o próximo triênio (2025/2026/2027).
Além do futebol vencedor, o escolhido cuidará das finanças para a viabilizar a construção do novo estádio na área do Porto Maravilha e outras melhorias para o clube.
AS CHAPAS:
UNIFLA – Rodrigo Dunshee
Vice – Marcos Bodin
* apoiado pelo atual presidente
RAÇA, AMOR E GESTÃO – Luiz Eduardo Baptista (BAP)
Vice – Flávio Willieam
MENGÃO MAIOR – Maurício Gomes de Mattos
Vice – Wellington Silva
As últimas pesquisas apontam Rodrigo Dunshe como favorito dos sócios. A 14ª pesquisa de intenções de votos no universo de 500 sócios adimplentes, realizada pelo Instituto Igo Survey, de 25 a 29/11, indica 42% com intenções em Rodrigo Dunshe; 33% em Luiz Eduardo Baptista e 18% para Maurício Gomes de Mattos
As promessas de campanha variam de acordo com as propostas dos candidatos.
Rodrigo Dunshe indica a construção do estádio, nos moldes da modernidade europeia, inclusive, fará licitação com escritórios de arquiteturas europeias, além dos brasileiros. A construção do estádio com capacidade superior a 78 mil é negociação concluída.
O futebol, em sua gestão, terá prioridade. Com o anúncio de Marcos Braz de deixar a vice-presidência, outro nome será escolhido. No entanto, a profissionalização se acentuará com a contratação de Diego Ribas, que deverá desempenhar a função de Diretor Tecnico, trabalhando diretamente com o tecnico Filipe Luís, comissão técnica e elenco. Bruno Spindell permanece na função administrativa.
Dunshe descarta completamente a SAF no clube, principalmente porque o faturamento indica crescimento com novas receitas, quem tem viabilizado o abate da dívida, atualmente em valores mínimos.
CEO – Rodrigo Dunshe também não abrirá mão de ter Rodolfo Landim como o CEO. O atual presidente é cotado para presidir outros conselhos do clube, o que para Dunshe seria desperdício devido a experiência de Landim em gestão, como o fez na Petrobras e em outras empresas como a de EIke Baptista.
“Vivo no Flamengo desde que nasci ( é filho do ex-presidente Antônio Augusto Dunshee, campeão do mundo de 81) e sei como podemos continuar a crescer. Não posso abrir mão de Landim pela sua experiência e competência na área empresarial e administrativa na nossa gestão.
O mesmo em relação ao Diego (Ribas) no futebol ao lado de Filipe Luís “, anuncia.
Luiz Eduardo Baptista (BAP), rompido com a atual diretoria por discordar sobre a escolha do sucessor ( achava que deveria ser ele), promete futebol autônomo; construção do estádio com receitas próprias, mas para tanto teria que aumentar a rentabilidade.
A permanência do técnico Filipe Luís, contudo, não estaria assegurada, contrariando as opiniões quase unânimes dos rubro-negros.
“ Eu tenho respeito e admiração pelo Filipe Luís, mas vamos decidir isso em cima da opinião do diretor técnico”, disse.
Maurício Gomes de Mattos também compôs a atual gestão até recentemente, cuidando das Embaixadas pelo interior do país. Ele defende proposta de investir nas divisões de base ( que já existe), com ênfase no desenvolvimento emocional.
Democracia será sempre bem-vinda!